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São Paulo,16/09/2024

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Natação Brasileira Brilha com Medalhas e Recordes em Paris

Atletas garantem dois bronzes e novo recorde das Américas

Agência Paparazzi Brasil
Natação Brasileira Brilha com Medalhas e Recordes em Paris Agência Paparazzi Brasil

Neste domingo (1º), a natação brasileira teve seu dia menos produtivo até agora nos Jogos Paralímpicos de Paris. No entanto, não faltaram conquistas. Foram dois bronzes, um com Lídia Cruz nos 150 metros medley SM4 e um com o revezamento 4x100 livre S14. Com estes dois pódios, o Brasil chega a 399 medalhas na história dos Jogos.

A medalha de Lídia foi conquistada com muito esforço na classe SM4, destinada a atletas com deficiências físico-motoras. A nadadora de Duque de Caxias, prestes a completar 26 anos na próxima quarta-feira (4), fez uma prova de recuperação, arrancando para o pódio nos últimos 50 metros, em que nadou no estilo livre. Ela terminou com o tempo de 2min57s16, estabelecendo um novo recorde das Américas. O ouro ficou com a alemã Tanja Scholz e a prata com Nataliia Butkova, que compete sob bandeira neutra. O bronze em Paris foi a primeira medalha da carreira de Lídia em Paralimpíadas.

Mais tarde, no revezamento 4x100 livre classe S14, para atletas com deficiência intelectual, o Brasil viveu novamente fortes emoções. O revezamento começou com Arthur Xavier Ribeiro. Na sequência, Gabriel Bandeira imprimiu um forte ritmo e chegou a ocupar a liderança. Na parte final da prova, quando Beatriz Borges Carneiro e Ana Karolina Soares caíram na água, a Grã-Bretanha abriu vantagem na ponta, enquanto a Austrália, que colocou um homem para fechar o revezamento, tirou a diferença e passou o Brasil, terminando em segundo. A equipe brasileira fechou com o tempo de 3min47s49, estabelecendo mais um recorde das Américas.

Nas outras finais do domingo, Phelipe Rodrigues terminou em quarto nos 100 metros livre S10, Patrícia Pereira foi a oitava na mesma prova de Lídia Cruz, Roberto Alcalde Rodriguez foi o sexto nos 100 metros peito SB5, e Laila Suzigan obteve o mesmo resultado na versão feminina da prova.

Outro destaque do dia foi Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, que disputou a final dos 150 medley S3 e terminou em quarto lugar. Mesmo sendo o único atleta da classe S2 (que possui um grau de limitação físico-motora maior que os atletas da S3) a participar da final, ele conseguiu superar quatro atletas da classe imediatamente superior à sua. O tempo de Gabrielzinho (3min14s02) também estabeleceu um novo recorde mundial para atletas da S2 nesta prova, superando a marca anterior, estabelecida por ele mesmo durante as eliminatórias na manhã deste domingo.


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