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São Paulo,19/09/2024

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Estudo Revela Falhas na Proteção de Crianças nas Redes Sociais

Pesquisa aponta deficiências nas ações das empresas de redes sociais e defende melhorias urgentes

Agência Paparazzi Brasil
Estudo Revela Falhas na Proteção de Crianças nas Redes Sociais Agência Paparazzi Brasil

Pesquisa Revela Falhas na Proteção Infantil Online

Uma recente pesquisa do Instituto Alana revelou que nove em cada dez brasileiros acreditam que as empresas de redes sociais estão falhando em proteger adequadamente crianças e adolescentes na internet. O estudo, realizado pelo Datafolha, entrevistou 2.009 pessoas com 16 anos ou mais, abrangendo todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.

Deficiências na Proteção Infantil

De acordo com os resultados divulgados, 97% dos entrevistados sugerem que as empresas adotem medidas mais rigorosas para garantir a segurança dos jovens usuários. Entre as sugestões estão: a verificação de identidade dos usuários, melhorias no suporte ao consumidor para denúncias, a proibição de publicidade direcionada a crianças, o fim da reprodução automática e rolagem infinita de vídeos, e a limitação do tempo de uso dos serviços.

Maria Mello, co-líder do Eixo Digital e coordenadora do programa Criança e Consumo do Instituto Alana, ressaltou: "A pesquisa e seus resultados expressivos mostram que a falta de ação das empresas no cumprimento de seu dever constitucional de proteger crianças e adolescentes no ambiente digital está impactando negativamente o desenvolvimento integral."

Percepção sobre a Proteção Legal e Impactos das Redes Sociais

O levantamento também indica que 80% dos brasileiros consideram que a legislação brasileira oferece menos proteção às crianças e adolescentes comparada a outros países. Além disso, 70% acreditam que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) não tem sido eficaz no combate à publicidade infantil.

A pesquisa ainda revela preocupações generalizadas sobre os impactos das redes sociais. 93% dos entrevistados afirmam que as crianças e adolescentes estão se tornando viciados em redes sociais. Outros dados mostram que 92% acreditam ser difícil para os jovens se defenderem sozinhos de conteúdos inadequados e violências online. Além disso, 87% consideram que a exibição de propaganda direcionada a crianças incentiva o consumo excessivo, e 86% acham que os conteúdos mais acessados não são apropriados para a faixa etária dos jovens.


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